Uma segunda geração de milho geneticamente modificado é desenvolvida pela Monsanto visando o controle das principais lagartas que atacam a planta. O milho foi liberado pela CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - em 2009, para a safra iniciada em outubro. Este milho de segunda geração é conhecido pelo nome de YieldGard VT PRO. Segundo a Monsanto, as sementes são de ótima qualidade, possibilidades de um acréscimo de 25% na produção, em relação aos milhos convencionais, e nenhuma necessidade de aplicação de inseticidas. A área de refúgio pode ser diminuída para 5% da área plantada, enquanto o milho de primeira geração permite uma redução de 10%.
O milho de segunda geração tem duas proteínas inseticidas do Bt (Bacillus thurigiensis) que garante proteção contra as lagartas do cartucho, da espiga, e da broca do colmo. A principal, a lagarta do cartucho, causa 30 a 40% de queda na produtividade, quando usado o milho convencional.
Enquanto isto, na Europa, os países que formam a União Européia, foram autorizados a decidirem, cada um, a proibição do uso de transgênicos. Portanto, os países têm liberdade para decidirem o cultivo de transgênicos. Se aprovada pelos governos e parlamentares, haverá um aumento na área de cultivo de transgênicos, principalmente nos países que já os utilizam. Alguns países eram inflexíveis no uso dos transgênicos: em doze anos foram aprovadas apenas duas variedades.
OUTROS ASSUNTOS
Benefícios da cana-de-açucar transgênica
Metade do milho plantado pode ser de transgênicos
Soja transgênica com ômega 3
Rotulagem dos produtos transgênicos
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