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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Adubação do Maracujazeiro para o Rio de Janeiro - Parte 3

Esta é a terceira postagem que publicamos sobre a adubação do maracujá; nela vamos abordar o Estado do Rio de Janeiro. Na “Adubação do Maracujazeiro – Parte 1 – foi comentada a adubação para os Estados da Bahia e São Paulo; na “Adubação do Maracujazeiro – Parte 2 – foi a vez da adubação para o Estado de Minas Gerais.
O maracujá responde muito bem à adubação, sendo o nitrogênio e o potássio os nutrientes absorvidos em maiores quantidades pela cultura. Chamamos a atenção do produtor, mais uma vez, para a análise do solo,

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Adubação do Maracujazeiro para Minas Gerais - parte 2

Na postagem O Maracujá (1) aborda as adubações para os Estados da Bahia e São Paulo. Através de tabelas, as recomendações foram feitas em quantidades de fertilizantes – uréia, supersimples e cloreto de potássio - de acordo com a análise do solo.
Nesta publicação “O Maracujá (2)” vamos tecer considerações sobre o Estado de Minas Gerais. O maracujazeiro absorve grandes quantidades de nutrientes: o nitrogênio (N) ao redor de 205 kg/ha/ano; o potássio (K2O), 221 kg/ha/ano. Por outro lado, a exportação destes nutrientes pelos frutos é a seguinte: nitrogênio, 44 kg/ha; o potássio, 89 kg/ha.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Adubaçao do Maracujazeiro na Bahia e São Paulo - Parte 1

A planta de maracujá prefere solos areno-argilosos, com pH entre 5,0 e 6,5, temperaturas médias de 25-26 °C, e uma precipitação pluviométrica anual de 800 a 1.750 mm, bem distribuídos mensalmente. Além disto, para florescer, requer uma luminosidade de onze horas diárias. Se plantado em abril/junho, floresce em setembro e a colheita começa em  novembro. O maracujazeiro  responde bem à adubação. O nitrogênio e o