O solo é o principal elemento quando se planeja uma produção agrícola. As plantas para fornecerem altas produções, precisam encontrar um solo de grande fertilidade, com todos os nutrientes que elas precisam para alcançarem seu objetivo - a produção de grãos e frutos. Um solo desprovido de nutrientes, em condições de satisfazerem as necessidades das plantas, é um solo de baixa fertilidade. Urge que o produtor rural tome decisões que possam elevar este nível de fertilidade, criando condições favoráveis para o desenvolvimento das plantas. Um solo nativo se caracteriza pela ciclagem
Assuntos técnicos sobre fertilidade do solo, análise do solo, interpretação análise do solo, adubação, calagem, culturas em geral, fertilidade do solo, meio ambiente e agricultura sustentável.
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Fertilidade e Manejo do Solo Contribuem para Alta Produção Agrícola
O solo é o principal elemento quando se planeja uma produção agrícola. As plantas para fornecerem altas produções, precisam encontrar um solo de grande fertilidade, com todos os nutrientes que elas precisam para alcançarem seu objetivo - a produção de grãos e frutos. Um solo desprovido de nutrientes, em condições de satisfazerem as necessidades das plantas, é um solo de baixa fertilidade. Urge que o produtor rural tome decisões que possam elevar este nível de fertilidade, criando condições favoráveis para o desenvolvimento das plantas. Um solo nativo se caracteriza pela ciclagem
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Queda no Consumo Mundial de Fertilizante Potássico
A crise não é por falta de potássio no mundo, mas pelo preço do produto que aumentou consideravelmente nos últimos anos. O uso de fertilizantes potássicos, no Brasil, começou a crescer a partir dos últimos anos da década de 60. O programa de neutralização da acidez do solo pela calagem, a correção de fósforo e potássio no intuito de elevar os níveis destes nutrientes no solo, mais a adubação de manutenção com formulações NPK, visando repor os nutrientes retirados pelas culturas, favorecerem o aumento considerável de uso do potássio nas lavouras. A calagem e a correção do solo com PK eram consideradas como
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Potássio: O Consumo de Luxo pelas Plantas

quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Dia do Agrônomo

segunda-feira, 28 de março de 2011
Produção Recorde de Grãos em 2011

terça-feira, 8 de março de 2011
Importância das Propriedades Físicas do Solo
No solo encontramos sólidos, líquidos e gases. Os sólidos são considerados a "reserva de nutrientes". Os nutrientes s
ão liberados para serem disponibilizados pelas plantas. A parte líquida, a solução do solo, é a fonte de água que carrega os nutrientes ao alcance das raízes das plantas. Um solo é formado de 45% de sólidos, 25% de líquidos, 25% de ar e 5% de matéria orgânica. A parte sólida do solo é constituída de materiais orgânicos e minerais. Os orgânicos são restos de culturas e outros materiais de origem orgânica, e são chamados de "húmus". A matéria orgânica é a principal constituinte, agindo na CTC, na capacidade de absorção e retenção de água e na estrutura física do solo.

terça-feira, 1 de março de 2011
Época de Semeadura dos Adubos Verdes
Quando se pratica a adubação verde, a época de semeadura é um dos fatores imprescindíveis para se alcançar boas prod
utividades das culturas. As leguminosas são preferidas, quando o assunto é adubação verde, porque elas têm a capacidade de fixar o N do ar, através das bactérias fixadoras, e incorporam nutrientes no solo. São plantas que deixam no solo uma quantidade muito grande de N, P e K. Quanto menor a relação C/N, mais rápida é a decomposição dos resíduos. Quando se usa o Sistema de Plantio Direto, deve-se utilizar resíduos de maior relação C/N. Quanto maior a relação C/N, mais lenta a decomposição do material. No gráfico abaixo podemos ver a quantidade de nutrientes NPK, em kg/ha, incorporados no solo pelas leguminosas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Fertilizantes Nitrogenados de Liberação Controlada
No solo, o nitrogênio (N) encontra-se, na maior parte, nas formas orgânicas que são mineralizadas pela atividade dos mi
croorganismos. O nitrogênio (N) é exigido pelas culturas em maior quantidade, em relação ao trio NPK. As recomendações de N, em kg/ha, baseiam-se na quantidade extraída pela cultura, e nas transformações que ocorrem no solo, como: mineralização, lixiviação, volatilização, nitrificação, etc. A forma N-nítrica é a que predomina no solo, permanecendo na solução, favorecendo a lixiviação para as camadas mais profundas, longe do alcance das raízes da planta. A lixiviação é a principal perda de N disponível para a planta. A eficiência dos adubos nitrogenados é em torno de 50%, devido às perdas dos nitratos por

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Matérias-Primas na Formulação do Fertilizante Mineral
Muitos leitores indagam como calcular as matérias-primas que compõem uma fórmula comercial de fertilizante mineral. Já fizemos alguns posts sobre os passos para calcular a quantidade de cada matéria-prima que faz parte da fórmula do adubo mineral.
Primeiro passo:
Obter as garantias, conforme registros dos produtos para venda, fornecidas pelo fabricante das matérias-primas.
Segundo passo:
Iniciar o cálculo partindo do cloreto de potássio (KCl), que é a matéria-prima mais utilizada para fornecer K2O.
Terceiro passo:
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Adubação Verde na Melhoria da Fertilidade do Solo
O que é adubação verde? Adubação verde ou adubo verde é a prática de adicionar leguminosas, cobrindo a superfície do solo, com o objetivo adicionar matéria orgânica, reciclagem de nutrientes e fixar o N do ar. P
or que se utilizam as leguminosas nesta prática? Porque as leguminosas são ricas em nitrogênio (N) e possuem um sistema radicular bem desenvolvido e profundo. A adubação verde é fundamental na recuperação de solos que apresentam baixa fertilidade, elevando a produtividade das culturas. A adubação verde pode ser singular ou em consórcio com outras culturas, como milho, cana-de-açúcar, etc. Ela enriquece o solo com N, P, K, Ca, S, e outros nutrientes essenciais para promoverem o desenvolvimento das plantas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Os Fertilizantes Organominerais
Os fertilizantes organominerais vem alcançando um destaque na adubação das plantas. Embora haja necessidade de
maiores experimentações, o certo é que o consumo destes fertilizantes alcança 10%. Os fertilizantes organominerais apresentam efeito fertilizante com base nos teores de N, P2O5, K2O e de outros nutrientes. Nestes produtos, a liberação de fósforo da fração orgânica é de 50%, na primeira safra. O potássio, por sua vez, é liberado 100%. Os materiais orgânicos promovem uma melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo como, aeração, retenção de umidade e estrutura, aumento na capacidade de retenção de cátions, aumento da CTC do solo, do teor de P, do teor de matéria orgânica, e aumento da atividade microbiana do solo que irá agir na solubilização dos fertilizantes minerais liberando nutrientes para as plantas.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Doses de Adubos Potássicos em Função do K2O
Os fertilizantes potássicos exprimem o potássio em teores de K2O. O cloreto de potássio possui 60% de K2O, o sulfato de potássio - 50%, e o nitrato de potássio - 14%. Quando se conhece a recomendação de potássio, em termos de K2O, fica fácil determinar, por uma simples regra de três, as quantidades a serem aplicadas, em kg/ha, de cada uma das fontes potássicas. Entretanto, quando as recomendações vem sob a forma do elemento simples K (kg/ha) torna-se necessária a conversão do K para K2O. O índice usado para esta conversão é 1,205 (clique aqui e leia). Portanto o índice 1,205 serve apenas para converter K em
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Transformar em P2O5 a Recomendação em P

Por que isto? Porque nos fertilizantes fosfatados a concentração em fósforo está expressa em P2O5. Por
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Como Armazenar as Embalagens de Agrotóxicos
A NR-31 preconiza uma série de normas a serem tomadas na atividade rural. Empregadores rurais ou equiparados são responsáveis no cumprimento destas normas, junto aos seus trabalhadores. No ítem "Agrotóxicos", a NR-31 é muito abrangente determinando regras que devem ser levadas em conta no manuseio destes produtos, a fim de evitar danos à saúde das pessoas, dos animais, e riscos ao meio ambiente. Já comentamos vários assuntos, como: transporte de agrotóxicos, manuseio - antes, durante e após a aplicação dos produtos, lavagem e destino das embalagens vazias, intoxicações causadas pelos agrotóxicos. Vamos abordar agora o tema "Armazenagem dos Agrotóxicos".
Os produtos adquiridos não podem ser armazenados "a céu aberto", ou junto com alimentos e medicamentos. Os agrotóxicos devem ser armazenados em depósitos, distantes 30 metros de casas, alojamentos e refeitórios, com piso cimentado, telhado sem goteiras, e fechados à chave. O produtor rural não deve estocar grandes quantidades, e os produtos devem ser mantidos fechados nas embalagens, enquanto os restos de produtos devem ser guardados nas embalagens originais. As embalagens são mantidas sobre estrados, guardando uma distância das pilhas de 50cm das paredes e de 1 metro do teto. O depósito deve ser bem ventilado e possuir chuveiros para a higiene dos empregados após as aplicações, e chuveirinhos para a lavagem dos olhos. Os produtos, no depósito, devem ser separados por classe toxicológica: extremamente, altamente, moderamente, pouco tóxicos. Deve ser apontado, em cada pilha, o prazo de validade dos produtos.
Acessando o link abaixo, o leitor poderá obter maiores informações sobre este assunto.Armazenagem dos agrotóxicos
OUTROS ASSUNTOS SOBRE AGROTÓXICOS
Exposição direta e indireta aos agrotóxicos
Cuidados no transporte de agrotóxicos
Cuidados na aplicação dos agrotóxicos
Intoxicações por agrotóxicos - parte I
Intoxicações por agrotóxicos - parte II
Importância dos equipamentos de proteção - EPI's
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Aumentar os Teores de PK no Solo
Quando pretendemos elevar os níveis de P e K no solo, precisamos conhecer uma série de conversões que serão necessárias na elaboração dos cálculos.
2. conhecer os teores de nutrientes PK fornecidos pela análise do solo;
3. a eficiência dos fertilizantes PK aplicados no solo;
4. os índices de conversão de P para P2O5 e de K para K2O.
Por hipótese, desejamos elevar os níveis de P e K, no solo, para níveis de 15 mg/dm³ e 0,3 cmolc/dm³. A análise do solo indicou teores de 1 mg/dm³ para o P e 0,05 cmolc/dm³ para o K. A profundidade da camada de terra, onde serão incorporados os nutrientes, é de 25 cm. A eficiência dos fertilizantes é, em média, de 25% para o fósforo e de 70% para o K.
Quantos kg/ha de superfosfato simples e de cloreto de potássio serão necessários para atingirmos o nosso objetivo?
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Prevenindo Intoxicações Pelos Agrotóxicos

terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Recomendações NPK em Dose de Adubo

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Cálcio e Magnésio Adicionados pelo Calcário

Cuidados com a calagem
Aplicação e incorporação do calcário
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Quanto Adicionar de K para Saturar a CTC do Solo
Quando se corrige a acidez do solo, com calcário, pretendemos elevar o pH do solo a 6,0 e haveria, com isto, a libe
ração de cargas negativas, na prática, equivalente a 65% da Capacidade de Troca de Cátions - CTC a pH 7.0 conhecida, também como valor "T". Se queremos saturar com potássio (K) 5,0% da CTC do solo, seria necessário calcular o quanto adicionar deste nutriente, empregando um fertilizante, o cloreto de potássio (KCl) que possui, na sua composição química, 60% de K2O. Qual a quantidade de cloreto de potássio que seria adicionada num solo, cuja análise apresentou os seguintes resultados:

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Aplicação de Agrotóxicos - Regras Importantes
Na apli
cação de agrotóxicos, existe uma série de cuidados especiais aos equipamentos e regras importantes de proteção pessoal. Os agrotóxicos são produtos que, quando mal manuseados, sem conhecimento, sem treinamento, sem responsabilidade, podem causar problemas à saúde dos trabalhadores, animais, e riscos ao meio ambiente. Nas lavouras infestadas de pragas e doenças, eles são importantes para minimizar as perdas de produtividade das plantas. Mas, para isto, devem ser aplicados corretamente, obedecendo normas e diretrizes, conforme preconiza a NR-31. Os equipamentes devem ser mantidos em bom estado de conservação, sujeitos às revisões periódicas, troca de peças com defeito.

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