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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Adubação Nitrogenada do Milho em Função da Palhada e do Solo

Quando se incorpora resíduos de culturas está se adicionando nutrientes no solo. No solos, a matéria orgânica é uma fonte de nitrogênio (N). Quando se incorpora resíduos do milho, em média, aproveita-se 30% do total de N da palhada para a cultura seguinte. Estima-se que para cada 1% de matéria orgânica do solo há uma disponibilidade de 20 kg/ha de N. A necessidade de nutrientes de uma planta menos a quantidade de nutrientes fornecida pelo solo nos dá o

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Milho Aumenta Produtividade na Rotação com Tomate

Em Turvolândia/MG, o extensionista Márcio Pereira Carvalho, do escritório da EMATER, está realizando um belo trabalho de economia no uso de fertilizantes e aumento da produtividade do milho, através de lavouras, onde uma rotação entre tomate e milho vem apresentando excelentes resultados. Esta rotação tem proporcionado um aumento de 50% na produtividade do milho. Após a colheita do tomate, o produtor planta o milho. Sabe-se que a cultura do tomate exige uma adubação pesada de nutrientes para assegurar alta produtividade. Então, o efeito

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Inteligência Artificial para Detectar Carências no MIlho

Antecipar o diagnóstico de carência de nutrientes em plantas de milho, de maneira que o produtor rural possa tomar as medidas emergenciais e antes do comprometimento da produção, é o objetivo da tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores da Universidade de São Paulo. O projeto, visão computacional aplicada à nutrição vegetal, foi desenvolvido pelos pesquisadores da USP: Prof. Odemir Martinez Bruno, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), Prof's. Pedro Henrique de Cerqueira Luz e Valdo Rodrigues Herling da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), com auxílio dos pós-graduados, Liliane Maria Romualdo, Fernanda da Silva e Mario Antonio Marin, da FZEA, e Alvaro Gómez Zúñiga do Instituto de Ciências Matemática e Computação (ICMC) da USP de São Carlos.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Área de Plantio do Milho Deverá Decrescer

Cerca de 7,4 milhões de hectares deverá ser a área plantada com milho na safra de verão. A causa foi o baixo preço da saca de milho que motivou os agricultores a trocarem pelo plantio da soja. Entretanto o panorama do milho mudou com o aumento dos preços deste grão, mas como o produtor já tinha optado pela soja, os insumos já comprados, descartaram a possibilidade de muitos mudarem de idéia. A solução é aguardar a "safrinha".

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Aumento da Área de Plantio do Algodão

Quando um produto está ameaçado de pouca oferta mundial, os produtores ingressam no desejo de aumentar a área de plantio. É a Lei da Oferta e Procura. Com pouca oferta, o preço tende a subir. Baseados nisto, os produtores brasileiros desejam aumentar a área de plantio: a estimativa é de um aumento de 20% na área plantada, para a safra 2010/2011. Dois motivos levam a isto: primeiro, a rentabilidade deverá ser muito alta em virtude da escassez de oferta; segundo, grande parte da produção futura já está comercializada. Com este aumento de 20%, a área plantada deverá ser de quase 1 milhão de hectares. Houve anos em que a área plantada de algodão estava neste patamar, e a ociosidade atual é de 25%, o que não demandará despesas com infraestrutura: ela já existe, mas ociosa. A indústria têxtil está preocupada, pois há um atraso na colheita e o pouco algodão colhido está sendo exportado para cumprir contratos. Em suma, não há algodão no Brasil e nem de onde importar, atualmente.

Prorrogada a Consulta de Texto para Classificação do Milho

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prorroga por 180 dias a consulta de texto para edição de novas regras de classificação do milho. A Instrução Normativa dispõe sobre requisitos de identidade e qualidade, amostragem, modo de apresentação e rotulagem do produto. No requisito qualidade, as exigências serão definidas em relação ao uso proposto, consistência, tamanho, cor do grão e limites de tolerância para classificação em tipos de milho.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Calagem e Adubação do Milho no RS e SC

A área plantada com milho no RS é de 1,28 milhão de hectares com uma produção de 5,1 milhões de toneladas alcançando uma produtividade média de 3.984 kg/ha. A FARSUL calcula que serão plantados na safra 2009/2010, 800 mil hectares; uma redução de 35%.
O baixo preço da saca de milho e a alta dos insumos estão desencorajando os produtores. Com isto, o milho vai ceder área para a soja que ganhará 500.000 para seu incremento. Há esperanças que a situação melhore nos próximos meses. O milho é uma cultura muito importante para o Estado: alimentação humana, e de animais (suinocultura e aves).

Calagem:
Os solos do Rio Grande do Sul são ácidos e para um bom desenvolvimento das plantas, que se traduza em aumento de rendimentos, é necessária a prática da calagem.
Leia mais sobre a determinação da calagem nos solos do RS.(clique aqui)

Adubação do Milho:

Nitrogênio (N):
No milho, o nitrogênio é recomendado em função do teor de matéria orgânica e da cultura antecedente.
Utiliza-se 15 kg/ha de N para cada expectativa de produção de 1.000 kg/ha. Se a cultura antecedente foi uma consorciação ou pousio utiliza-se a média de N recomendada para leguminosas e gramíneas, dentro de cada faixa de teor de matéria orgânica, e expectativa de produção.
As expectativas de rendimentos de 4, 6, 8 t/ha vão depender: do clima; disponibilidade de chuvas; semeadura em época ideal; alta densidade de plantas; irrigação; variedades de alto potencial de produção; correção da fertilidade do solo com todos os nutrientes aportados. Todas estas qualidades concorrem para uma expectativa de produção de mais de 8 t/ha.
Leia mais sobre inoculação de sementes de milho

Sistema convencional:
Recomenda-se de 10 a 30 kg/ha de N na semeadura, de acordo com a expectativa de rendimento; e o restante, em cobertura, quando as plantas apresentarem de 4 a 8 folhas; ou 40 a 60 cm de altura. Se o período for de chuvas e a dose de N for elevada, pode-se dividir a adubação de cobertura em duas partes com intervalo de 15 a 30 dias entre cada uma.

Sistema Plantio Direto (SPD):
Recomenda-se aplicar 20 a 30 kg/ha de N na semeadura quando for em resíduos de gramíneas, e 10 a 15 kg/ha de N quando o cultivo for em resíduos de leguminosas. Antecipando-se a adubação de cobertura com N para quando a planta possuir 4-6 folhas, consegue-se bons resultados. Quanto às fontes nitrogenadas, tanto o sulfato de amÔnio como a uréia proporcionaram rendimentos iguais, em aplicações superficiais. A escolha de uma ou outra fonte vai depender do custo da unidade de N de cada uma; a uréia tem 42-45% de N, e o sulfato de amônio 20% de N.

Fósforo (P) e Potássio (K)
No RS+SC, as recomendações de adubação em fósforo e potássio são estabeleciads para dois cultivos sucessivos: milho depois trigo; trigo depois soja; soja depois trigo. No caso do milho, as recomendações são estabelecidas para expectativas de produção de 4, 6 e 8 t/ha. A partir de 4 t/ha, acrescenta-se 15 kg/ha de P2O5 e 10 kg/ha de K2O para cada 1.000 kg de expectativa de rendimento. Elaboramos, abaixo, uma tabela onde o milho é plantado no 1° cultivo e novamente em sucessão, no 2° cultivo.


Na tabela abaixo, temos dois cultivos sucessivos: milho, no 1° cultivo; e trigo no 2° cultivo. Há, ainda, as necessidades de N, P2O5 e K2O em kg/ha e as fórmulas similares que podem ser utilizadas; elas fornecem as mesmas quantidades de nutrientes, apenas variando na quantidade de aplicação. A expectativa de produção de milho é de 6 t/ha, e a do trigo de 2 t/ha.


Após dois anos, uma nova análise de solo deve ser feita para verificar as condições de fertilidade do solo. É muito importante!.

Leia mais sobre "como calcular fórmulas similares"