Em Turvolândia/MG, o extensionista Márcio Pereira Carvalho, do escritório da EMATER, está realizando um belo trabalho de economia no uso de fertilizantes e aumento da produtividade do milho, através de lavouras, onde uma rotação entre tomate e milho vem apresentando excelentes resultados. Esta rotação tem proporcionado um aumento de 50% na produtividade do milho. Após a colheita do tomate, o produtor planta o milho. Sabe-se que a cultura do tomate exige uma adubação pesada de nutrientes para assegurar alta produtividade. Então, o efeito
residual desta adubação é sentida no milho, e pode-se diminuir a quantidade de fertilizantes para esta cultura. Como o tomate apresenta duas safras por ano, o produtor, na segunda safra, cultiva o milho em rotação. Isto é importante, pois o tomate não pode ser cultivado mais de duas safras, na mesma lavoura, porque proporciona o aparecimento de pragas e doenças, que causarão problemas no desenvolvimento da planta e perda de produtividade. Por isto, o milho vem sendo uma boa opção para evitar este problema, além de favorecer a economia na aquisição de adubos. Em lugar do milho, pode-se , na rotação com o tomate, semear o feijão ou pastagem. As áreas escolhidas, para a rotação, devem apresentar condições favoráveis para irrigação.
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