Destino final dos resíduos.
O preparo da calda deve ser planejado para que, após a aplicação, não sobrem resíduos, a fim de evitar desperdícios e sobras. Mas, apesar de todos os cuidados, ou quando o agricultor resolve preparar a calda sem a orientação de um técnico responsável, sempre há casos de sobras de produto; nestes casos, como proceder? O volume de calda que sobrar (o recomendado é que sobre um pequeno volume) deve ser diluído em água e aplicado nas bordaduras da área tratada e nos carreados; se o produto for um herbicida, não o repasse nas áreas tratadas, pois poderá causar fitotoxicidade. Os restos dos produtos não devem ser jogados em fontes de água – rios, lagos, etc – na estrada, ou em áreas de preservação permanente, ou perto das residências e locais dos animais. Tratando-se de produtos concentrados, o mesmo deve ser mantido na embalagem original; fechar bem a embalagem e certificar-se que assim o foi feito; após armazená-la em lugar seguro.
Produto que está vencido ou impróprio para a comercialização.
Os agrotóxicos, geralmente, têm um prazo de validade de 2 a 3 anos. Isto é tempo suficiente para serem aplicados na lavoura e serem comercializados. Mas a compra de grandes quantidades, errar na rotação de estoque, poderá fazer com que os produtos fiquem com o prazo de validade vencido; caso isto aconteça, o produtor agrícola deve consultar o fabricante no telefone que aparece no rótulo; ou o revendedor para o caso de devolução ou destino das embalagens.
Cuidados no vestir e retirar os EPI’s.
É importante a série de cuidados que devem ser tomados quando se usam produtos químicos tóxicos. O uso de uma manipulação correta dos agrotóxicos evita uma série de transtornos prejudiciais à saúde humana, dos animais e riscos ao meio ambiente. Usando cuidados corretos no manuseio e manipulação dos agrotóxicos minimizam-se bastante estes riscos. Entretanto, muitas vezes, o empregador e trabalhadores estão conscientes dos cuidados a serem tomados; os fazem corretamente; mas no final da aplicação, na hora de se despir dos equipamentos de proteção há um descuido; e os trabalhadores são expostos diretamente à contaminação pelo produto. Sabemos que podemos ser contaminados através dos olhos, nariz, boca e pele. E a retirada dos equipamentos de proteção sem uma sequência ideal pode contaminar o aplicador. A retirada dos equipamentos de proteção individual – EPI’s obedece a uma ordem que deve ser fiscalizada e orientada pelo empregador aos seus trabalhadores.
O preparo da calda deve ser planejado para que, após a aplicação, não sobrem resíduos, a fim de evitar desperdícios e sobras. Mas, apesar de todos os cuidados, ou quando o agricultor resolve preparar a calda sem a orientação de um técnico responsável, sempre há casos de sobras de produto; nestes casos, como proceder? O volume de calda que sobrar (o recomendado é que sobre um pequeno volume) deve ser diluído em água e aplicado nas bordaduras da área tratada e nos carreados; se o produto for um herbicida, não o repasse nas áreas tratadas, pois poderá causar fitotoxicidade. Os restos dos produtos não devem ser jogados em fontes de água – rios, lagos, etc – na estrada, ou em áreas de preservação permanente, ou perto das residências e locais dos animais. Tratando-se de produtos concentrados, o mesmo deve ser mantido na embalagem original; fechar bem a embalagem e certificar-se que assim o foi feito; após armazená-la em lugar seguro.
Produto que está vencido ou impróprio para a comercialização.
Os agrotóxicos, geralmente, têm um prazo de validade de 2 a 3 anos. Isto é tempo suficiente para serem aplicados na lavoura e serem comercializados. Mas a compra de grandes quantidades, errar na rotação de estoque, poderá fazer com que os produtos fiquem com o prazo de validade vencido; caso isto aconteça, o produtor agrícola deve consultar o fabricante no telefone que aparece no rótulo; ou o revendedor para o caso de devolução ou destino das embalagens.
Cuidados no vestir e retirar os EPI’s.
É importante a série de cuidados que devem ser tomados quando se usam produtos químicos tóxicos. O uso de uma manipulação correta dos agrotóxicos evita uma série de transtornos prejudiciais à saúde humana, dos animais e riscos ao meio ambiente. Usando cuidados corretos no manuseio e manipulação dos agrotóxicos minimizam-se bastante estes riscos. Entretanto, muitas vezes, o empregador e trabalhadores estão conscientes dos cuidados a serem tomados; os fazem corretamente; mas no final da aplicação, na hora de se despir dos equipamentos de proteção há um descuido; e os trabalhadores são expostos diretamente à contaminação pelo produto. Sabemos que podemos ser contaminados através dos olhos, nariz, boca e pele. E a retirada dos equipamentos de proteção sem uma sequência ideal pode contaminar o aplicador. A retirada dos equipamentos de proteção individual – EPI’s obedece a uma ordem que deve ser fiscalizada e orientada pelo empregador aos seus trabalhadores.
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