Um assunto que merece atenção é a denúncia feita pelo Eng°Agr° Valdir Izidoro Silveira, presidente da CLASPAR (Empresa Paranaense de Classificação), dizendo que parte da produção de soja transgênica do Paraná apresenta resíduos de "glifosato" acima do permitido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Cento e cinquenta amostras foram analisadas, referente à safra 2006, sendo detectados resíduos de glifosato em mais de 70% delas. Izidoro ponderou que é uma situação muito grave tanto para a saúde humana como para a economia do Paraná. Em quase oito amostras de grãos de soja transgênica, os resultados apresentaram um excesso de resíduos de glifosato, entre 14,44 e 36,00 mg/kg: o permitido pela Anvisa é de 10 mg/kg de grãos de soja.
A Secretaria da Agricultura do Paraná detectou um acréscimo de 97% de resíduos de glifosato em grãos de soja transgênica e que a utilização do agrotóxico, que vem aumentando gradativamente, contribuirá, também, para a contaminação do solo; além de apresentar um risco muito sério à saúde humana. Segundo relatórios da mesma Secretaria, o consumo, neste caso, pela população paranaense, é de quase três toneladas de princípio ativo do glifosato. No que se refere à economia do Paraná poderão advir restrições ao Brasil, pelos países importadores, motivadas pela alta contaminação.
A Secretaria da Agricultura do Paraná detectou um acréscimo de 97% de resíduos de glifosato em grãos de soja transgênica e que a utilização do agrotóxico, que vem aumentando gradativamente, contribuirá, também, para a contaminação do solo; além de apresentar um risco muito sério à saúde humana. Segundo relatórios da mesma Secretaria, o consumo, neste caso, pela população paranaense, é de quase três toneladas de princípio ativo do glifosato. No que se refere à economia do Paraná poderão advir restrições ao Brasil, pelos países importadores, motivadas pela alta contaminação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, manisfeste a sua experiência, a sua dúvida, utilizando a parte de comentários.